A demanda ascendente pelo dólar foi retomada na quinta-feira (21), desencadeando uma correção digna de aplausos, para o Índice USD (DXY) a zona de 104,00
O que esperar da última semana do mês de setembro?
2023-09-25 • Atualizado
Panorama Fundamental
O calendário econômico estará recheado de dados de primeira linha; assim, ao longo da semana teremos a inflação PCE, o sentimento do consumidor, o PIB, e as vendas a retalho nos EUA, os números preliminares da inflação da zona do euro, o PIB do Reino Unido, além dos PMI da China e o IPC da Austrália.
Um dos pontos chaves a se observar esta semana gira em torno dos rendimentos dos Títulos americanos. Embora tenham recuado na sexta-feira (22), eles chegaram a atingir máximos de vários anos, e os investidores estarão avaliando as perspectivas para as taxas de juros e a forma como os rendimentos das obrigações se comportarão esta semana pode ser crucial para a moeda americana, o dólar.
Panorama técnico de curto prazo XAU/USD
O ouro é negociado próximo a sua zona de fechamento de sexta-feira, em torno de US$ 1.924, depois que se recuperou das baixas recentes, mas é visto sem força direcional, muito embora o tom permaneça positivo, enquanto o preço permanecer acima de seu suporte imediato em US$ 1.920, uma SMA de 200 períodos que dá apoio imediato aos vendedores.
Um novo avanço sem acompanhamento a zona de US$ 1.930, poderia ser visto como um novo gatilho de vendas com alvo em US$ 1.920, no entanto, um movimento abaixo desta última zona colocaria o ouro sob nova pressão de vendas, e exporia US$ 1.900.
Por outro lado, um fechamento de 4 horas acima de sua resistência inicial em US$ 1.930, abriria as portas para US$ 1.940.
No geral o XAU/USD é neutro neste início de sessão na Ásia.
Preço de abertura do dia: 1,924
Máxima: 1,926
Mínima: 1,923
Gráfico 4 Horas
Semelhante
Uma alta adicional fez com que os preços do ouro ultrapassem a marca de US$ 2.190 por onça troy no final da semana, tendo como pano de fundo o dólar mais fraco
A semana de 04 a 08 de março será muito interessante em termos de dados, já que os mercados continuam a observar as movimentações dos bancos centrais, que procuram um a brecha para começar a flexibilizar as suas políticas monetárias
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