A demanda ascendente pelo dólar foi retomada na quinta-feira (21), desencadeando uma correção digna de aplausos, para o Índice USD (DXY) a zona de 104,00
Ursos do ouro mantem forte pressão e par corre o risco de novas quedas
2021-12-07 • Atualizado
Panorama Fundamental
Os comerciantes do metal amarelo permanecem indeciso, nesta terça-feira se mantendo fora do jogo tanto os ursos como os touros. Os rendimentos dos Títulos dos EUA permanecem mais firmes e os Índices operando em alta mostrando otimismo com o recuo dos temores da Omicron, o DXY atinge a tendência de alta de quatro dias em 96.38-40. Agora os catalisadores de risco estarão focados na publicação do IPC dos EUA na sexta-feira (10).
Essa combinação de fatores vem pesando sobre o ouro, que se mantem sendo negociado próximo a marca de $ 1.781
Quais as perspectivas técnicas para o par?
Preço de abertura do dia: 1.777
Máxima: 1.784
Mínima: 1.775
Tecnicamente, o XAU/USD permanece deprimido abaixo de $ 1.784, permanecendo dentro de um Triangulo Simétrico em busca de um catalizador mais claro. O padrão encontrado, embora seja bi-direcional, as chances do rompimento se dar para o lado negativo estão mais fortes.
Dito isso, a tentativa de recuperação mais recente não conseguiu superar a resistência horizontal em $ 1.785-87, o que sugere a possibilidade de outra queda pesada em direção à linha de suporte horizontal perto de $ 1.760.
Já pelo lado positivo, que parece limitado, os compradores de ouro terão que conquistar a zona acima de $ 1.795, para aliviar essa pressão de baixa e então encontrar algumas compras continuadas acima desse nível em direção a $ 1.805-15
No entanto, se compradores conseguirem manter o controle acima de $ 1.815, a alta do início de novembro perto de $ 1.832 seria o primeiro ponto a ser observado.
Grafico Horário
Semelhante
Uma alta adicional fez com que os preços do ouro ultrapassem a marca de US$ 2.190 por onça troy no final da semana, tendo como pano de fundo o dólar mais fraco
A semana de 04 a 08 de março será muito interessante em termos de dados, já que os mercados continuam a observar as movimentações dos bancos centrais, que procuram um a brecha para começar a flexibilizar as suas políticas monetárias
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